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Laurus novocanariensis
Rivas Mart., Lousã, Fern.Prieto, E.Dias, J.C.Costa
Distribuição mapa em constante actualização
6 registos centrar | como citar
espontâneo
anterior a 1990 ou s.d.
escapado de cultivo
extinto
nova quadrícula
Detalhes
Ecologia
Uma das árvores dominantes da laurissilva, sobretudo entre os 600 e os 1200 metros de altitude.
Observações
Laurus novocanariensis é um nome publicado apenas em 2002 para substituir o nome ilegítimo Laurus canariensis Webb & Berthel.
Ocorre na Madeira, Canárias e, talvez, muito localizadamente, em Marrocos. As relações filogenéticas entre L. novocanariensis, L. azorica e as populações de Laurus do Atlas e costa atlântica de Marrocos não se encontram perfeitamente esclarecidas (Rodríguez‐Sánchez et al. 2009).
Os loureiros canário-madeirenses tiveram, provavelmente, origem no Pleistoceno, contudo, poder-se-ão classificar como relíquias se considerarmos que o loureiro continental (Laurus nobilis) era um elemento na laurissilva do Mediterrâneo no Plioceno (Kondraskov et al. 2015).
A face inferior das folhas contém acarodomácias na forma de pequenas criptas revestidas com pelos (Nickol 1998).
Ocorre na Madeira, Canárias e, talvez, muito localizadamente, em Marrocos. As relações filogenéticas entre L. novocanariensis, L. azorica e as populações de Laurus do Atlas e costa atlântica de Marrocos não se encontram perfeitamente esclarecidas (Rodríguez‐Sánchez et al. 2009).
Os loureiros canário-madeirenses tiveram, provavelmente, origem no Pleistoceno, contudo, poder-se-ão classificar como relíquias se considerarmos que o loureiro continental (Laurus nobilis) era um elemento na laurissilva do Mediterrâneo no Plioceno (Kondraskov et al. 2015).
A face inferior das folhas contém acarodomácias na forma de pequenas criptas revestidas com pelos (Nickol 1998).
Tipo biológico
Fanerófito
Bibliografia
- Characterization of the domatia of Apollonias (Lauraceae) on the Atlantic Islands
M. G. Nickol (1998). Boletim do Museu Municipal do Funchal, Suplemento no. 5: 273–281. - Late Neogene history of the laurel tree (Laurus L., Lauraceae) based on phylogeographical analyses of Mediterranean and Macaronesian populations
F. Rodríguez-Sánchez et al. (2009). Journal of Biogeography, 36(7): 1270–1281. - Biogeography of mediterranean hotspot biodiversity: re-evaluating the 'tertiary relict' hypothesis of macaronesian laurel forests
P. Kondraskov et al. (2015). PloS one, 10(7): e0132091.
Dados
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